o BloG dA pRofA











{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 24

Trago comigo uma boa recordação da minha infância, sendo ela a de uma babá que cuidava de mim, enquanto meus pais trabalhavam. Lembro-me muito bem das refeições, eu me sentava pertinho da babá, e comia com prazer a comida saborosa que ela preparava com prazer.

E se tem alguma coisa que sinto saudade hoje, são daquelas comidas saborosas que só ela sabia preparar.



{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 23

Na infância não comemos o que gostamos, o que há de melhor, frutas e verduras, gostamos de “besteiras”, doces, guloseimas, salgadinhos, etc… Olhando um pouco para o passado, a memória do paladar nos faz encontrar o alimento, a comida que nunca pode faltar, e que sempre vamos recordar. Seria o popular arroz e feijão, aquele que sua avó faz com todo o carinho do mundo.

Domingos e datas especiais em que se comia mais carne, maionese da madrinha, com direito a bolos de sobremesa e tudo o mais.

Mas a memória nos faz encontrar comidas que hoje são mais modernas, entrega em casa, e também mais rápidas para digerir. Minha infância, posso dizer que foi “a infância”, pois ela me faz lembrar de minha relação com meus avós, com quem eu morava e do pão maravilhoso da minha avó.

Dieter Roth



{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 22

Em dias de semana, comida mais simples: arroz, feijão, carne, alguma salada, em casa mesmo, somente com pai e mãe. Na maioria dos sábados, churrasco, e no domingo a família toda reunida, na casa dos avós.

Essa reunião acontecia, e acontece ainda também em festas como Natal, Ano Novo, Páscoa, onde as comidas são em maior quantidade e qualidade.



{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 21

Comida e relações afetivas são coisas que se completam, por exemplo em um churrasco entre amigos. Como aconteceu há duas semanas. Eu e meus amigos fizemos um jogo com o nosso time e logo após a final da partida tivemos um churras de confraternização porque adversários só em campo, depois… muito bons amigos.

Nesse dia teve de tudo: risos, bebidas, mulheres, mas o mais importante foi reunir os amigos para conversar e rir um pouco, porque sem amigos do lado só seria uma refeição do dia a dia.



{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 20

Sem dúvida, a comida cria uma certa nostalgia da infância. Quando eu era pequeno, minha mãe não estava em casa durante o dia, pois trabalhava o dia inteiro, só podendo vê-la nos sábados e domingos, ou à noite.

Por esse motivo, eu passava meus dias na casa da minha avó, a minha relação de neto e avó parecia mais de mãe e filho, pois ela cuidava de mim, e cuidava muito bem. Não me esqueci dos bolinhos de chuva, das rosquinhas, dos pirogues (pastéis poloneses) e do almoço bom.

Hoje, as coisas mudaram um pouco, pois agora minha mãe fica em casa, e o almoço não chega ao nível do da minha avó, mas também é bom.

Outra lembrança que eu tenho é que nos sábados e domingos eu comia com a família toda, e minha mãe ajudava minha avó a fazer uma feijoada. Sem brincadeira, não existe feijoada melhor que aquela. Saudades daqueles tempos.



{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 19

Impossível não se lembrar da farta mesa de domingo, onde nos reuníamos em família, para degustar as delícias preparadas pela avó, que com toda a paciência se levantava cedo para preparar a comida e na hora do almoço se mantinha atenta a cada detalhe para ver se um ou outro estava bem servido. É possível de longe ver a felicidade e a satisfação de cada um a cada pedaço de carne posto na boca, a cada colherada no arroz e na salada, e é maior e mais visível a satisfação da avó, mãe ou qualquer outra pessoa que tenha preparado a refeição em ver todos unidos e satisfeitos e felizes pelo mesmo propósito.

Jim Victor



{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 18

Em quase todas as noites de Natal, toda a família se reunia na casa do avô para a janta. A mesa ficava cheia, as opções de comida eram muitas, o principal prato era o peru, que ficava no centro da mesa. Todos conversavam, ao mesmo tempo em que saboreavam a comida. E para terminar vinha a sobremesa, e cada família trazia um prato diferente, e assim todos iam embora para suas casas satisfeitos.

James Parker



{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 17

O céu da boca, realmente deixa a mente “balançando” de tantas memórias provindas do paladar. Encontros agradáveis com pessoas dignas, família, mas também experiências nada memoráveis, como uma discussão, uma briga na mesa na hora do almoço.

A comida deixa a cada dia seu gosto, ou até o seu desgosto, e nos faz recordar momentos de toda a vida, apenas ao pensar o quanto o paladar marca em uma vida, e realmente são muito fortes as inúmeras lembranças. É mágica a maneira como elas marcam, ficam.

Davin Risk



{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 16

Na minha infância, tive vários encontros com a memória do paladar, que foi a comida em fartura, algo inexplicável, e não era só na minha família e sim todos os amigos. Pena que não é em toda família que ocorre fartura, mas na minha família as pessoas só começam a comer quando todos estiverem na mesa e onde come um, comem dez.




{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 15

O meu passado gastronômico não se diferencia muito do atual. Confesso que antes eu me entupia de doces e guloseimas que transbordam de conservantes, porém, o que eu comia e amava comer, não deixei e não pretendo deixar de comer tão cedo a não ser por motivo de enjôo, como já aconteceu várias vezes. Um exemplo disso é a pizza, os sabores que escolho hoje com certeza diferem muito dos que preferia, justamente porque pizza enjôa muito e eu troco de sabor como troco de roupa. Com excessão da pizza, todas as outras comidas que eu tinha preferência em minha infância, continuo tendo até hoje, porque eu me pergunto: Se é bom, porque devo deixar de comer?

Então continuo me alimentando com tudo o que eu gosto até os dias de hoje.



{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 14

Quando degusto uma certa torta o meu paladar me refresca a memória das reuniões de família na casa da minha bisavó, aquela casa grande e antiga com aquela mesa enorme, todas aquelas pessoas falando muito alto, pela descendência italiana, todas aquelas mesmas tardes em que as mesmas pessoas traziam sempre, mas havia uma torta que era a preferida da família, aquela que em todas as reuniões estava presente e lembro-me também que, sempre após as refeições, eu brincava no enorme quintal da casa da minha bisavó.

Mike McCarey



{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 13

Sempre quando somos crianças experimentamos diversos tipos de comida e a partir desse momento já percebemos o que nos agrada e o que não nos agrada. Quando eu era criança, meus pais contam que eu comia de tudo, muitas vezes tinham até que brigar para eu parar um pouco de comer, porém, tinha uma coisa que eu não gostava, que era sorvete. Não gostava da sensação gelada que ele transmitia.

Muitas vezes, seu paladar depende da sua família, de como eles te educaram para comer. Dificilmente você quando maior vai gostar de algo que sua família não te ensinou a comer quando pequeno, e também tem o caso de que se você vê seus familiares comendo, você vai querer experimentar, saber o que eles estão comendo, já se eles não comem não gostam, tem muita chance de você também não querer, pois associa que se eles não gostam, você também não vai gostar.

Song Dong



{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 12

Lembro-me como se fosse ontem, quando todos nos sentávamos à mesa na hora do almoço, ou do jantar. Éramos em cinco, meu pai, minha mãe, eu e mais dois irmãos. Comíamos com gosto, conversávamos, todos tinham lugares marcados, se um roubasse o lugar do outro saia briga. Isso me lembra união e respeito, pois estávamos sempre juntos, e respeito porque um lugar, outro de outro e assim ia.

Era muito bom poder compartilhar as experiências do dia-a-dia com a família. Hoje isso realmente é só uma lembrança, os irmãos foram embora, casaram, já têm seus filhos, mas um deles ainda continua comendo em casa. Mas agora é diferente, tem mulher, filha e prefere ir embora antes de eu chegar. A minha mãe também come antes, e agora a mesa se resume a mim e meu pai.



{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 11
Quando menino eu e meus pais sempre íamos a mesa todos juntos, enquanto todos não chegassem para comer, ninguém encostava nos talheres, esperávamos pacientemente, mesmo com fome e estômagos roncando.
Dava para saber exatamente a nossa situação financeira pelo que havia na mesa. Na época da fartura, eram carnes nobres, feijão, arroz, as mais variadas massas e sempre havia sobremesa. Já em outras épocas menos farta, tínhamos apenas um almoço de domingo, em que se caprichava na quantidade de comida, como se fosse almoço de um batalhão, mas só para três pessoas. Depois do almoço, minha mãe guardava em potes o que havia sobrado e essa comida seria consumida nos próximos três ou quatro dias.
Em tempos muito difíceis a mesa de minha avó sempre estava à disposição, sempre havia lugar para mais um prato.



{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 10

Minha nona (vó) é italiana e na casa dela havia diversas variedades de comida. Fui criada comendo arroz, feijão e um tipo de carne e não misturava todos os tipos de comida. Tanto que quando fui almoçar na casa da minha outra nona e ela fez meu prato colocando polenta, arroz, feijão e junto com tudo isso, macarrão, falei que era comida de porco, tudo misturado.

E hoje penso que os restaurantes deveriam fazer apenas um tipo de comida, por exemplo, arroz e feijão ou até polenta com frango e não misturar tudo isso no buffet. Claro também que há o caso da pessoa escolher, mas acho que não tendo as pessoas se adaptariam a comer o que tem e assim não comeriam muito.



{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 9

O que comemos, experimentamos quando ainda crianças, nunca mais nos esquecemos, do gosto, do paladar da comida. Algo de grande importância que vem ao lado da comida, é a mesa, a harmonia da família na hora da alimentação.

Na minha casa, minha família sempre se une para alimentar-se. E dos gostos de alimentos que comi quando pequena, nunca me esqueci, a famosa memória do paladar que fica para sempre na mente.

Saxton Freymann



{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 8

Desde meus primeiros momentos de vida, tive uma ótima alimentação. Minha família sempre foi de base matriarcal, e sempre foi dada à fartura dos alimentos. Batatas fritas, refrigerantes, e diversas guloseimas sempre eram presentes em meu dia-a-dia, e todo sábado era dia de risoto.

Minha mãe sempre trabalhou todos os dias da semana, folgando aos sábados e domingos. Sempre foram os únicos dias em que pude provar de sua comida. Nos demais dias a doméstica era quem pilotava o fogão.

Hoje em dia, pouco mudou. O risoto de minha mãe tem o mesmo sabor nostalgiante, e os finais de ano sempre são coroados com o majestoso pavê brigadeiro, que vem desde os tempos de meu irmão mais velho.

Robin Antar



{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 7

Posso relembrar muitas coisas que comia quando era pequeno e hoje simplesmente não suporto ou parei de comer, por exemplo o macarrão que era uma das minhas comidas preferidas, eu já não como mais ou lasanha que eu adorava como pizza. Talvez meu paladar tenha experimentado certas comidas com tanta frequencia que acabou tirando sem querer o sabor, o verdadeiro prazer de comer certos tipos de alimentos.

Hoje eu ainda como várias comidas que eu comia quando era menor, e algumas passei a gostar mais do que antes, como também outras menos, tiveram coisas que comi uma vez só e não gostei, depois de um tempo passei a gostar, talvez porque nosso paladar se desenvolve conforme a pessoa e assim cria novos gostos e sabores.



{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 6

É impossível se esquecer daquela comidinha da vovó, por mais simples e humilde que fosse, era a mais nobre e deliciosa de todo o mundo. A mãe vivia a me criticar: “Tu te importa mais com sua avó que comigo! Não almoça mais em casa e reclama do meu arroz que não é soltinho ou feijão que tem muito caldo.” Mas minha querida mãe tem que me desculpar, pois a comida da vovó não tem igual.

Na hora do almoço, sempre “fugia” para casa da vó; usava como desculpa brincar com meus primos, mas na verdade era um aproveitador! Mal acabavam de pôr a mesa já corria sentar do lado do meu avô, um senhor português e rabugento, e já começava a roubar das vasilhas e panelas um montante de comida, arroz, feijão, alguma carne (ou fruto do mar) e salada.

Aquela era a melhor comida. Ai, que saudades!



{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 5

Minha infância é marcada pelas comidas excêntricas que minha avó prepara até hoje. Nos almoços de domingo, era comum vermos sempre arroz, tutu de feijão, cuzcuz e variedades de carne, tendo como acompanhamento saladas com diversos legumes e verduras. Como sobremesa, minha avó preparava vários tipos de doces, o mais popular na minha infância foi o rocambole de chocolate e coco.
Minha avó faz isso até hoje para mimar os netos, e é uma experiência que todos da família passam de geração em geração.

Obrigada, Julia.



{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 4

História de família
Quando era criança, e até hoje, caracteriza-se em minha família o tempero da comida, e sempre o melhor é o da vovó. Nada melhor do que almoçar ou jantar na casa dela, onde só o cheiro já é apetitoso, ver também aquela mesa longa e larga, toda bem decorada e tudo arrumadinho à espera dos mais saborosos pratos feitos pela vó.
Após colocado tudo a mesa, sentam-se a vó na cabeceira da mesa e puxa logo uma reza de se emocionar, a mesa rodeada de tios, tias, primos e primas que tornam a sentar-se e deliciarem-se com o tempero da vó. Onde são relembradas histórias e histórias da família, só se cabe àquele momento muita alegria e logo chega a vizinha que é convidada a se abancar e ficar ali conosco.

Obrigada, Danyê.

Jason Mercier



{Setembro 24, 2010}   O paladar da memória 3

Ao pensar em comidas e relações afetivas, lembro-me sempre de quando era criança, e todo domingo ou em alguma data importante, a família toda se juntava na casa da minha avó; adultos conversando na sala, crianças correndo pelo quintal e minha avó preocupada com alguma coisa acontecer com seus pequenos netos. Lembro que na hora da refeição faltava espaço na mesa, alguns sentavam-se no chão, pois era muito gente; casa lotada, do jeito que minha avó gostava.

Na hora em que íamos embora, minha avó pedia para esperar um pouco, então ia em algum canto do armário e pegava diversas guloseimas para dar para as crianças, ela sempre foi daquele tipo de avó que enchia os netos de doces. Ao relembrar isso sinto uma nostalgia, pois são coisas que não acontecem mais, e agora, são coisas impossíveis de acontecer, nunca mais almoço na casa da avó, nunca mais o sabor dos seus temperos.

Obrigada, Larissa.

Carl Warner

Leia mais: http://obviousmag.org/archives/2008/02/carl_warner.html



{Setembro 22, 2010}   O paladar da memória 2

Memória do paladar

Lá em casa, a ceia de Natal começa a ser preparada cedo. Isso acontece até hoje, porém, na infância é tudo maior, mais bonito. Dias antes, compra-se o requeijão e azeda-se o repolho, para que estes sirvam de recheio para o prato típico dos poloneses: o pirogue. Natal sem pirogue, não é Natal.

De tarde, parte da família chega para ajudar a preparar, a anciã faz a massa, orientando aos outros com os próximos passos. A mesa da cozinha está cheia. Uns abrem a massa, outros colocam o recheio, outros fecham o pequeno “pastel” com garfos, outros colocam-nos para cozinhar. As crianças sempre se encarregavam de fechar os “pastéis” com os garfos, uma grande responsabilidade, já que se eles abrissem, adeus recheio…

Antes da ceia, repartimos um tipo de hóstia não consagrada entre todos os membros da família, outro costume polonês. A carne recheada borbulha na panela, enquanto os melhores momentos em família acontecem. Pena que esses momentos não voltam, restando apenas as lembranças do que um dia era perfeito.

Obrigada, Shius…

Christel Assante

Leia e veja mais: http://www.moob.com.br/galerias/escultura-em-cascas-de-ovos



{Setembro 22, 2010}   O paladar da memória 1

Lembro-me bem de quando era criança e toda a família se juntava à mesa, na hora das refeições. Minha mãe ainda não trabalhava, então sempre preparava a comida com seu toque especial. Eu comia pouco, mas sempre enchia o prato, para que sobrasse mais para os cachorros. Não gostava que eles comessem ração, eles odiavam comida para cachorro.

Meu pai sentava a ponta da mesa, como pai de família. Raramente recebíamos visitas na hora das refeições, mas se recebíamos, sempre dávamos um jeito de por mais um a mesa, por pequena que ela fosse. Eram gostosos os momentos da refeição em família, faz sentir vontade de voltar aos tempos de infância.

Obrigada, Melanye S.

Cão comendo melância... Não cão chupando manga.

Leia mais sobre o que os cães podem comer: http://caninablog.wordpress.com/2010/03/11/petiscos-saudaveis/



{Setembro 19, 2009}   Cultura de Paz

Respeitar a vida e a diversidade, rejeitar a violência, ouvir o outro para compreendê-lo, preservar o planeta, redescobrir a solidariedade, buscar equilíbrio nas relações de gênero e étnicas, fortalecer a democracia e os direitos humanos. Tudo isso faz parte da Cultura de Paz e Convivência.

Mas é importante ressaltar que a Cultura de Paz não significa a ausência de conflitos, mas sim a busca por solucioná-los através do diálogo, do entendimento e do respeito a diferença. A Cultura de Paz possui valores que pretendem humanizar a humanidade, em que o SER é maior do que o TER. Os movimentos de Cultura de Paz têm por fontes inspiradoras o Manifesto 2000 por uma Cultura de Paz e Não-violência, projetado pelos ganhadores do prêmio Nobel da Paz , outros documentos internacionais (Haia, Declaração Universal dos Direitos Humanos, documentos da Unesco, Carta das Responsabilidades Humanas, Carta das Responsabilidade dos Artistas).

Toda e qualquer ação cultural que seja fundamentada em uma atitude de compreensão é, em si mesma, um exercício de aceitação da diversidade cultural. Por isso, a disseminação dos valores da Cultura de Paz é imprescindível para que a sociedade possa construir um novo paradigma de desenvolvimento. A Cultura de Paz é a alma do reencantamento do mundo, sem ela não haverá mudanças substanciais, equilíbrio planetário e mundos poeticamente habitáveis.

Fonte: http://convivenciaepaz.org.br/cultura-de-paz/

Leia mais:

http://cultura-de-paz.blogspot.com/



{Agosto 13, 2009}   Retorno às aulas – 17/08

Concordo com a decisão de retornarmos, pois a escola nesse momento será um forte instrumento de disseminação de informações e instruções.

Ela sabe exercer bem seu papel conscientizador da sociedade.

Durante esses dias em casa, presenciei várias cenas tristes, e me pergunto –  Como foi que alguns pais se perderam? Frases como: “Não sei mais o que fazer com esse menino” ou ainda “Se as aulas não retornarem logo, ficarei maluca.” mostram de que maneira alguns pais não puderam aproveitar bem o tempo pra investir em diálogo, carinho e amor.

Lembro-me de minha mãe e de outras mães do meu tempo, que ensinavam a seus filhos que tossir ou espirrar sem um lenço, ou ao menos cobrir o rosto, era falta de educação. Lembro-me que sempre que chegávamos em casa tínhamos que tirar os sapatos e lavar as mãos, pois estávamos vindo da rua com toda a sorte de sujeira. E não havia programa educativo na TV que nos repassasem tais maneiras. Enfim, os tempos são outros, parece-me que o básico se perdeu e papéis foram invertidos.

Qual será o verdadeiro papel da escola nesse retorno?

 



 

Uma música pra descontrair! Vocês sabem como eu sou otimista. rs

Conheça mais sobre a banda em:

http://www.titas.net/historia/



et cetera